Coordenação de Documentos Audiovisuais e Cartográficos - CODAC
O acervo cartográfico apresenta a geografia mundial dos séculos XVIII e XIX e o território brasileiro nos séculos XIX e XX por meio de mapas, plantas, cartas geográficas e náuticas. Referentes ao Brasil, destacam-se os projetos de urbanismo, províncias, estados e cidades; a infraestrutura está marcada pelas ferrovias, linhas telegráficas, portos, açudes, colônias, projetos de canalização de rios e abastecimento d'água.
O acervo iconográfico é formado por fotografias, diapositivos, negativos fotográficos, ilustrações, gravuras, caricaturas e charges, cartazes e desenhos de diversos formatos. Dentre os acervos destacam-se, as fotografias dos fundos Agência Nacional (1937-1979), do jornal Correio da Manhã (1901-1974), a Coleção de Fotografias Avulsas (1860-1964), além dos fundos de origem privada doados ao Arquivo Nacional, como Mário Lago, João Goulart, Duque de Caxias, Afonso Pena e outros, perfazendo, cerca de 2 milhões de itens documentais.
O acervo de imagens em movimento possui expressivos registros da história e da cultura brasileira. Fazem parte do acervo cinejornais, documentários, obras de ficção, filmes publicitários, familiares e recortes de filmes que sofreram censura.
Dentre os fundos e coleções, encontram-se a Presidência da República, a Agência Nacional, César Nunes Produções Cinematográficas e a TV Tupi (RJ).
Também estão depositadas, em regime de comodato, obras de importantes cineastas brasileiros. Dentre os acervos públicos e privados, dispomos de cerca de 33 mil títulos, nos mais diversos suportes.
O acervo sonoro é composto por mais de 11 mil ítens, entre discos e fitas audiomagnéticas, referente ao período de 1902 à 1990. Neste conjunto estão importantes registros da memória nacional, como discursos de presidentes, reportagens jornalísticas, jingles e campanhas eleitorais, além de um amplo acervo musical.
Destacam-se os fundos Agência Nacional, Presidência da República, Rádio Mayrink Veiga, San Tiago Dantas, Humberto Franceschi, Rádio Jornal do Brasil, Casa Edison, SESI e Serviço de Censura de Diversões Públicas. Existem também as coleções de música erudita e popular.
O acervo cartográfico apresenta a geografia mundial dos séculos XVIII e XIX e o território brasileiro nos séculos XIX e XX por meio de mapas, plantas, cartas geográficas e náuticas. Referentes ao Brasil, destacam-se os projetos de urbanismo, províncias, estados e cidades; a infraestrutura está marcada pelas ferrovias, linhas telegráficas, portos, açudes, colônias, projetos de canalização de rios e abastecimento d'água.
O acervo iconográfico é formado por fotografias, diapositivos, negativos fotográficos, ilustrações, gravuras, caricaturas e charges, cartazes e desenhos de diversos formatos. Dentre os acervos destacam-se, as fotografias dos fundos Agência Nacional (1937-1979), do jornal Correio da Manhã (1901-1974), a Coleção de Fotografias Avulsas (1860-1964), além dos fundos de origem privada doados ao Arquivo Nacional, como Mário Lago, João Goulart, Duque de Caxias, Afonso Pena e outros, perfazendo, cerca de 2 milhões de itens documentais.
O acervo de imagens em movimento possui expressivos registros da história e da cultura brasileira. Fazem parte do acervo cinejornais, documentários, obras de ficção, filmes publicitários, familiares e recortes de filmes que sofreram censura.Dentre os fundos e coleções, encontram-se a Presidência da República, a Agência Nacional, César Nunes Produções Cinematográficas e a TV Tupi (RJ).
Também estão depositadas, em regime de comodato, obras de importantes cineastas brasileiros. Dentre os acervos públicos e privados, dispomos de cerca de 33 mil títulos, nos mais diversos suportes.
O acervo sonoro é composto por mais de 11 mil ítens, entre discos e fitas audiomagnéticas, referente ao período de 1902 à 1990. Neste conjunto estão importantes registros da memória nacional, como discursos de presidentes, reportagens jornalísticas, jingles e campanhas eleitorais, além de um amplo acervo musical.Destacam-se os fundos Agência Nacional, Presidência da República, Rádio Mayrink Veiga, San Tiago Dantas, Humberto Franceschi, Rádio Jornal do Brasil, Casa Edison, SESI e Serviço de Censura de Diversões Públicas. Existem também as coleções de música erudita e popular.
Coordenação de Documentos Escritos - CODES
O acervo de documentos textuais é proveniente dos poderes executivo, judiciário e legislativo federais e inclui também coleções privadas. A correspondência e a legislação geradas em todo o império ultramarino português, os arquivos vindos com d. João VI em 1808, entre tantos outros, descrevem o início da sociedade brasileira. Com a ruptura do vínculo colonial, a formação do Estado imperial pode ser conhecida por meio dos documentos produzidos pelos ministérios, pelo poder judiciário e nos originais da Constituição de 1824 e da Lei Áurea.
O início da República, no contexto da transição do trabalho escravo para o trabalho livre, é descrito nos conjuntos documentais produzidos pelo novo regime, em que se destaca a documentação sobre a entrada de imigrantes, patentes de inventos, livros de registro civil, processos de pretorias criminais, projetos de urbanização e de obras de saneamento originários das primeiras décadas do século XX.
O início da República, no contexto da transição do trabalho escravo para o trabalho livre, é descrito nos conjuntos documentais produzidos pelo novo regime, em que se destaca a documentação sobre a entrada de imigrantes, patentes de inventos, livros de registro civil, processos de pretorias criminais, projetos de urbanização e de obras de saneamento originários das primeiras décadas do século XX.
Na história recente do país pode-se destacar o conjunto das Constituições federais, os processos das Pretorias cíveis e criminais, do Tribunal de Segurança Nacional, da Divisão de Censura e Diversão Pública e documentos de instituições como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial.
Entre os arquivos e coleções privadas, de homens públicos e de instituições, do período colonial aos dias de hoje, encontram-se os do marquês do Lavradio, de Floriano Peixoto, de Afonso Pena, de Góes Monteiro, de San Tiago Dantas, de João Goulart, do Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais - IPÊS e da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.
Entre os arquivos e coleções privadas, de homens públicos e de instituições, do período colonial aos dias de hoje, encontram-se os do marquês do Lavradio, de Floriano Peixoto, de Afonso Pena, de Góes Monteiro, de San Tiago Dantas, de João Goulart, do Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais - IPÊS e da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.
Fonte: http://www.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=87
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