O
que é Arquivologia? Para que serve um Arquivo Público? O que é um
documento arquivístico? Qual a contribuição da Arquivologia para
facilitar o acesso à informação e na invenção da memória? Qual a
metodologia e suporte legal para separar o que é um documento
arquivístico dos demais que podem ser eliminados?
Qual a
utilidade de criar representação digital dos documentos arquivísticos –
digitalização ou microfilmagem – e sua conexão com o processo
eletrônico? Por que “eliminar também é preservar”, uma vez que,
tecnicamente, a eliminação é salutar aos acervos, na medida em que ela
libera espaço para preservar os documentos definidos na Tabela de
Temporalidade como de arquivamento permanente? Como implantar uma
política de arquivos como único modo de criar um novo aculturamento em
relação à produção documental, a preservação, incluindo os acervos
digitais e que colabore para abrir um diálogo com aqueles que criam
imposições falsas sobre a Arquivologia? Todas essas e outras perguntas
estamos batalhando no dia a dia para responder, fazendo o nosso melhor
como Arquivistas. Abri esse post com um oceano de perguntas para dar
realce a relevância do Arquivos, da Arquivologia e do Arquivista.
Hoje é um dia especialmente apropriado para revisitarmos e ampliar a difusão da DUA – Declaração Universal sobre os Arquivos
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