segunda-feira, 26 de setembro de 2011

CURSO DE ARQUIVOLOGIA (Campus I – João Pessoa)



O Curso de Graduação em Arquivologia propõe-se a formar profissionais de informação (Arquivistas) para atuarem de modo crítico, criativo e eficiente, em atividades que conduzam à percepção do valor da informação para a transformação da sociedade, da gestão de serviços e recursos de informação arquivística, através das ações de planejamento, organização e administração e o manuseio de diferentes tecnologias de informação, na área da arquivística.
O arquivista é um profissional de informação com formação para desenvolver atividades relacionadas à gestão de documentos de arquivos, gerenciamento, conservação, preservação e disseminação da informação contida nos documentos administrativos, artísticos, históricos e culturais elaborados por pessoas físicas e instituições jurídicas no desenvolvimento de suas atividades administrativas, intelectuais, artística e histórico-cultural, bem como pela preservação do patrimônio documental, de pessoas e instituições.
 Modalidade: Bacharelado
 Duração do Curso:
Diurno
Mínima: 08 períodos letivos
Máxima: 12 períodos letivos
Noturno
Mínima: 10 períodos letivos
Máxima: 15 períodos letivos
 Mercado de Trabalho:
O arquivista é um profissional qualificado para gerir os processos documentais, num campo de atuação que atendem as demandas administrativas e técnico-científicas da atualidade. 
O Arquivista é um profissional capaz de atuar em setores (públicos ou privados) da sociedade em que haja demanda de gerenciamento de sistemas de informação arquivística, sejam eles administrativos ou históricos, particulares ou de grupos empresariais, industrias, e em todas as esferas públicas governamentais.
Além disso, estará habilitado para trabalhar em uma diversidade de locais que necessitam de um profissional capacitado em Arquivologia: arquivos dos poderes públicos (executivo, legislativo e judiciário), arquivos empresariais, arquivos eclesiásticos, escolares, médicos, além, logicamente, das instituições consagradas à documentação: bibliotecas, arquivos públicos estaduais e municipais, centros de documentação, museu, dentre outras instituições. Enfim, atuarão em todas essas instituições, proprietárias de um valioso patrimônio documental que, uma vez organizado e norteado pelo principio do respeito aos "fundos" (proveniência), permitirá um melhor conhecimento da sociedade regional e brasileira com informações relevantes em termos econômicos, históricos, sociológicos e antropológicos.

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