quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Maioria dos órgãos públicos do AM não tem controle sobre informações

 Autora: Dhyene Brissow  










  



Foto: TCE-AM
Passados oito meses da vigência da lei de Acesso a Informação (LAI), a maioria dos órgãos públicos do Amazonas ainda está se adequando à legislação e não mantém controle sobre as solicitações de informação ou do atendimento a elas. Dos órgãos consultados nesta quarta-feira (30) pelo PortalD24AM apenas o Tribunal de Contas do Estado (TCE), o Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas e a Assembleia Legislativa do Estado (ALE) souberam informar a quantidade, o assunto e o status de atendimento das solicitações.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), o Ministério Público do Estado (MP-AM), Prefeitura de Manaus, o governo do Estado e a Câmara Municipal de Manaus (CMM) não souberam informar quantas solicitações baseadas na Lei de Acesso à Informação (nº 12.527) deram entrada em cada órgão, em 2012.
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) informou que a estimativa de solicitações feitas pelo site (www.tjam.jus.br) através do link ‘Fale Conosco’, chegaram a 2.398, e que um levantamento desses dados está em andamento.
O TRE informou que foram “mais de mil solicitações” feitas pela página da instituição na internet (www.tre-am.gov.br), e que a Ouvidoria do órgão recebeu 524 pedidos de informação, de maio a novembro de 2012, mas não soube dar detalhes. O MP-AM informou que o levantamento está em andamento.
A Diretoria de Comunicação da CMM informou que, desde o início da vigência da lei, em maio do ano passado, não há controle algum das solicitações que foram feitas ao órgão. Informou, ainda, que a Ouvidoria será ampliada e transferida para o 1º andar da sede.
A Agência de Comunicação do Estado (Agecom) e a Prefeitura de Manaus, através da Secretaria Municipal de Finanças, Planejamento e Tecnologia da Informação (Semef) - responsável pelo portal de Acesso Ao Cidadão da Prefeitura - informaram que o atendimento às solicitações de informação são feitas por cada secretaria. Na quarta, apenas a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), a Fundação de Amparo a Pesquisa (Fapeam) e a Semef responderam à solicitação.
O TCE, o MPF no Amazonas e a ALE são os únicos a ter controle sobre os pedidos de informação. A legislação não obriga os órgãos, mas para o presidente do TCE, Érico Desterro, o “controle sobre as solicitações facilita o atendimento ao público”.
O TCE recebeu, em 2012, 157 solicitações, das quais 29 eram sobre prestação de contas de municípios do interior do Estado e 21 sobre remuneração de servidores do TCE. O órgão criou, ano passado, o Sistema de Informação ao Público (SIP) para facilitar o acesso.
O MPF-AM recebeu apenas um pedido, em 2012, sobre uma advogada do interior do Estado, que não cabia ao órgão responder. Já a ALE recebeu duas solicitações, uma delas sobre o andamento das convocações do concurso público de 2011.
A maioria dos órgãos ainda não possui um setor adequado para receber as solicitações como previsto pela Lei de Acesso, e o fazem através do Protocolo do próprio órgão, Assessoria de Comunicação, Ouvidoria ou pelo site da instituição.

Fonte: http://www.informacaopublica.org.br/node/2814

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Órgãos públicos de Rondônia não se adequaram à Lei de Informação

Desde o início deste ano, o Portal da Câmara de Municipal de Porto Velho na internet está fora do ar devido a falta de pagamento do domínio. (Foto: Portal da Câmara de Porto Velho/Reprodução) 
Desde o início deste ano, o Portal da Câmara de Municipal de Porto Velho na internet está fora do ar devido a falta de pagamento do domínio. (Foto: Portal da Câmara de Porto Velho/Reprodução)
Quase oito meses após a regulamentação da Lei de Acesso à Informação (LAI) no Brasil, a maioria dos órgãos municipais e estaduais de Rondônia ainda não segue as novas regras de transparência na administração pública do país. Em junho de 2012, o Ministério Público do Estado moveu ações civis públicas condenatórias contra a Câmara Municipal de Porto Velho, Prefeitura e Câmara Municipal de Itapuã do Oeste, bem como o Governo do Estado e o Departamento de Obras e Serviços Públicos de Rondônia (Deosp) para que criassem um portal de transparência de divulgação de informações referente às despesas e receitas de cada órgão. Até sexta-feira (25), nenhum deles cumpriu totalmente as determinações.
Câmara Municipal de Porto Velho
Um inquérito civil público instaurado pelo MP detectou que as informações contidas no portal de transparência do órgão estavam incompletas e que não havia divulgação do link na página oficial do órgão.
Em resposta, a Câmara informou que estuda a possibilidade de implementação de melhorias na página, a fim de se adequar à nova regulamentação de acesso à informação.
Em dezembro de 2012, quem visitava a página oficial da Câmara Municipal de Porto Velho em busca de informações, encontrava dificuldade nessa busca. O ícone que deveria direcionar para o Portal de Transparência do órgão era inválido; o ícone que indicava as informações quanto às leis e projetos municipais direcionava o leitor a uma página da prefeitura, que, por sua vez, mostrava uma mensagem de página inexistente; dados quanto ao orçamento e despesas só faziam referência aos últimos 12 meses.
Desde o início deste ano, a página na internet está fora do ar por falta de pagamento de domínio, segundo a diretoria administrativa e financeira do órgão. Aparecido Alves, que responde pelo setor, informou que em até duas semanas o problema será resolvido e, tanto o Portal de Transparência, quanto a página oficial da Câmara, estarão no ar e com as informações atualizadas, conforme determinação do MP.
Prefeitura e Câmara Municipal de Itapuã do Oeste
Portal da Prefeitura de Itapuã do Oeste (Foto: Portal da Prefeitura de Itapuã/Reprodução) 
Portal da Prefeitura de Itapuã do Oeste
(Foto: Portal da Prefeitura de Itapuã/Reprodução)
Com relação a Prefeitura e Câmara de Itapuã do Oeste, o MP apurou que apenas a prefeitura possui portal oficial, mas com informações incompletas, e que ambas as repartições não dispunham de um Portal de Transparência para divulgação dos dados públicos.
De acordo com o MP, foi constatado que, das informações básicas quanto a administração pública, o portal da prefeitura continha apenas o nome dos titulares das secretarias municiais. Em outubro de 2012, foi determinada a criação do Portal de Transparência para ambos os órgãos, devendo o mesmo ser indicado na página oficial de cada um na internet.
Até o momento, a Câmara de Itapuã permanece sem página oficial e, assim como a prefeitura, sem Portal de Transparência contendo informações de forma organizada, como custos com passagens e diárias concedidas; contratos e convênios celebrados; compras diretas, entre outras. No ícone ‘contas públicas’, por exemplo, ao clicar nas opções de valor de arrecadação, compras, repasses, entre outros, aparece uma mensagem indicando que as informações não foram disponibilizadas pelo órgão.
Procurado pelo G1, nenhum representante da Câmara e Prefeitura de Itapuão do Oeste foi encontrado para esclarecer o caso.

Departamento de Obras e Serviços Públicos de Rondônia
Portal Deosp RO (Foto: Portal Deosp/Reprodução) 
Portal Deosp contem links inválidos RO
(Foto: Portal Deosp/Reprodução)
Quanto ao Deosp, foi apurado pelo MP que o órgão possui página oficial na internet, mas não dispõe do Portal de Transparência. Além disso, no endereço eletrônico não é possível encontrar informações quanto a licitações; informações sobre funcionários cedidos ou temporários; nem informações sobre contratos e convênio celebrados.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Acervo digital do Senado reúne quase 1 milhão de fotografias


Em 2012, o Arquivo Fotográfico da Secretaria Especial de Comunicação do Senado (Secs) atendeu mais de 1.300 pedidos de fotos, que resultaram no envio de quase 50 mil imagens. O acervo de fotografias digitais do Senado, formado por mais de 980 mil imagens, pode ser acessado gratuitamente por qualquer cidadão ou instituição.
As consultas e solicitações devem ser feitas junto ao Arquivo Fotográfico da Secs, que funciona no âmbito do Jornal do Senado, por meio do e-mail fotojornal@senado.gov.br.
O banco de imagens da Secs reúne as fotos produzidas pela Agência Senado em meio digital a partir de 1999. As requisições devem ser feitas das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira.
O acesso às imagens da Secs não tem qualquer custo para o cidadão, sendo exigida a informação do crédito do autor das fotos, em respeito ao que determina a lei de direitos autorais, conforme explica o chefe do arquivo, Leonardo Sá.
O acervo reúne as fotos utilizadas pela Agência Senado, Jornal do Senado e revista Em Discussão!, entre outros veículos da Secs. Também abriga alguns registros de bancos de imagens parceiros da instituição, como o da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), governo da Bahia e ministérios.
Todas as imagens do Arquivo Fotográfico da Secs, incluindo as fotos de senadores, são armazenadas por ano, mês e dia, e a procura pode ser feita por termos descritivos ou palavras-chave, o que facilita a busca pelos interessados, explica Leonardo.
Por sua vez, os pedidos de fotografias em papel e negativos deve ser direcionada ao Serviço de Documentação e Arquivo do Senado, que detém a custódia do material.

Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Arquivo Público do PI passa por dificuldades para conservação


Um lugar que guarda importantes momentos da nossa história, passa atualmente por dificuldades. O Arquivo Público do Piauí existe há 103 anos e conserva relatos, como o da Revolta da Balaiada no século XVIII, do período imperial até os dias de hoje.
O prédio, que estava há 20 anos sem reforma, passou recentemente por uma obra, onde todo o teto foi modificado, já que documentos chegaram a ser danificados por goteiras durante o período chuvoso.
Algumas máquinas utilizadas para a encardenação de documentos chegam a ter 100 anos (Foto: Catarina Costa/G1)Algumas máquinas utilizadas para a encardenação de documentos chegam a ter 100 anos (Foto: Catarina Costa/G1)
Para o diretor da Casa, Luter Gonçalves, a reforma foi positiva, mas outros problemas até agora nunca foram solucionados "As minhas maiores preocupações são a falta de profissionais e equipamentos para conservação dos documentos. Temos 21 funcionários, sendo que o mais novo tem 26 anos de casa. Já com relação às máquinas utilizadas para a encadernação, elas têm 100 anos", destaca.
Luter Gonçalves mostra sala com documentos que estão a espera de encadernação (Foto: Catarina Costa/G1) 

Luter Gonçalves mostra sala com documentos que
estão a espera de encadernação (Foto: Catarina
Costa/G1)
Segundo ele, muitos dos recursos destinados ao Arquivo Público são barrados na Secretaria de Administração e que os próprios funcionários tiram dinheiro do bolso para compras de materiais utilizados no trabalho. "O ideal é que nós funcionassemos como um órgão independente, que prestasse contas assim como os demais, para que pudessemos ter verba adicional para contratação de estagiários. Porque fico com medo de quando os funcionários começarem a se aposentar. Como fica o Arquivo?", revela o diretor.
Luter Gonçalves conta que por lei é obrigado a receber os documentos de todos os órgãos do estado, já que a Casa Anísio Brito funciona como uma instituição central de armazenamento. No entanto, para que isto aconteça, é necessário investimento. "Precisaríamos ter uma pessoa somente para a catalogação destes documentos. Durante a reforma construímos uma sala de preservação, com todas as normas exigidas para a conservação de materiais importantes, mas ela nunca foi utilizada por falta de equipamento", pontua.
O Arquivo Público do Piauí recebe diariamente cerca de 60 pessoas, entre alunos, professores, pesquisadores e universitários. Ele funciona na Casa Anísio Brito, localizada na Rua Coelho Rodrigues, nº 1016, Centro de Teresina, no horário das 8h às 18h.

Arquivo atrai alunos, professores, pesquisadores e universitários (Foto: Catarina Costa/G1)Arquivo atrai alunos, professores, pesquisadores e universitários (Foto: Catarina Costa/G1)

domingo, 27 de janeiro de 2013

Luto - Santa Maria-RS


Nós que fazemos o Olhar Arquivístico pedimos a Deus que conforte todas as famílias de Santa Maria-RS

sábado, 26 de janeiro de 2013

DOM - Arquivos públicos enfrentam desafio de se adequar à era da transparência

Locais que guardam documentos oficiais históricos programam processo de digitalização.
[ i ] O Arquivo Público do Município é o guardião de documentos oficiais que datam desde o século XIX.
Manaus - Com a Lei Geral de Acesso à Informação, que entrou em vigor no ano passado, os arquivos públicos municipais e estaduais enfrentam o desafio de se adequar à nova legislação e melhorar a estrutura física dos locais e os mecanismos de acesso aos documentos que contam um pouco da história administrativa da cidade e do Estado.
O Arquivo Público Municipal funciona em um prédio alugado pela Secretaria Municipal de Administração (Semad) na Rua Miranda Leão, no Centro de Manaus. O atendimento ao público, para pesquisa no local, ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, e para a solicitação de acesso a documentos é necessária a comunicação à Semad.
Cerca de 15 servidores, entre advogados, historiadores, biblioteconomistas, administradores e auxiliares administrativos trabalham no lugar, que tem aproximadamente 10 mil caixas com documentos contendo fichas funcionais de servidores municipais, processos administrativos, alguns sigilosos, como licitações e Diários Oficiais, além de documentos históricos. Também há uma hemeroteca, onde estão catalogados jornais e revistas de Manaus desde o final do século 19.
Entre os documentos históricos, estão pedidos de revalidação eleitoral, feitos após a instalação da República no País, que têm aproximadamente 150 anos, além de folhas de pagamentos e papéis com selo imperial. Os documentos devem passar por um processo de restauração, como explicou Mikael Lindoso, um dos historiadores do arquivo.
De acordo com a responsável pelo lugar, Nereida Amore, está previsto para este ano o início de um processo de gerenciamento eletrônico de documentos. Para isso, já foi iniciada digitalização da hemeroteca. Três servidores trabalham no serviço.
Segundo Nereida, a dificuldade no trabalho está no custo, por conta dos equipamentos utilizados, como scanners, máquinas fotográficas e filmadoras. Ela informou também que está sendo negociada com a nova administração municipal a mudança do arquivo para outro local. “Estamos vendo um novo prédio que atenda as condições ideais de umidade, armazenamento”, disse.
Mesmo não estando instalado em um prédio apropriado, é possível perceber que o local possui uma estrutura razoável. Além da boa estrutura física do lugar, que tem sistema de refrigeração, os documentos mais antigos e importantes, alguns confidenciais, são guardados em ‘arquivos deslizantes’, uma espécie de estante própria para armazenar esse tipo de material.
Estado
Localizado na Rua Bernardo Ramos, Centro, o Arquivo Geral do Estado, fundado em 1897, faz parte da Secretaria de Estado de Administração (Sead). Ele fica aberto ao público durante a semana, das 8h às 14h.
Funcionando em um prédio centenário, é possível verificar que o lugar não reúne condições ideais, como iluminação e temperatura adequadas, para abrigar documentos antigos. De acordo com a Agência de Comunicação do Estado (Agecom), está sendo feito um levantamento, por parte da Sead, de custos para reformar as instalações prediais do espaço. Também está prevista para este ano a digitalização completa do acervo.
Segundo levantamento interno, estão guardados documentos a partir do século 19, o mais antigo é datado de 1852, além de Diários Oficiais, coleções de leis e decretos, uma pequena biblioteca e documentos sobre os servidores do Estado. Não é possível, porém, saber qual o tamanho do acervo. Para ter acesso aos documentos, basta ir ao local.
Em um corredor, próximo aos banheiros, documentos ficam expostos em prateleiras perto de janelas. Em outra sala, onde são guardadas caixas-arquivos, a poeira da rua, que entra por uma grande porta, aberta permanentemente por conta da ventilação, mistura-se aos documentos. É possível ainda verificar infiltrações nas paredes e fiação elétrica exposta.

Fonte: http://www.d24am.com/noticias/politica/dom-arquivos-publicos-enfrentam-desafio-de-se-adequar-a-era-da-transparencia/79001

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Mesa redonda da Semana ArquiBiblio - Violência contra Mulheres e Informação



A violência é uma violação dos direitos humanos que afeta milhares de mulheres de todas as idades, de variadas classes sociais, de diferentes regiões, grupos étnico-raciais, graus de escolaridade e religião em todo o mundo.
A mesa redonda “Violência contra Mulheres e Informação”, ocorrida na Semana Acadêmica ArqBiblio, teve a participação: Profa. Dra. Gisele Rocha Côrtes, do departamento de Ciência da Informação/DCI/UFPB, Elinaide de Carvalho Alves, da Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana e Liliane Oliveira (Coordenadora do Centro de Referência da Mulher “Ednalva Bezerra”, da prefeitura de João Pessoa).
As palestrantes discorreram sobre o quadro conceitual da violência contra mulheres, apresentaram os serviços existentes na rede de enfrentamento à violência contra mulheres no estado da Paraíba e realizaram reflexão sobre a atuação do/a profissional da informação, bibliotecários/as e arquivistas, na produção, organização e disseminação de informação para a garantia dos direitos humanos das mulheres. Outro ponto de destaque foram os projetos desenvolvidos no departamento de Ciência da informação, coordenados pela professora Gisele, com a temática violência contra mulheres e informação. 

Profa. Dra. Gisele Rocha Côrtes
(Departamento de Ciência da Informação – UFPB)

Atendendo ao pedido do Olhar Arquivístico

Cientistas usam DNA sintético para armazenar arquivos digitais


Ilustração de computador mostra a estrutura de dupla hélice do DNA: pesquisa mostra que sistema também pode ser usado para armazenar informações digitais
Foto: The Wellcome Trust/REUTERS
Ilustração de computador mostra a estrutura de dupla hélice do DNA: pesquisa mostra que sistema também pode ser usado para armazenar informações digitais The Wellcome Trust/REUTERS
Com cerca de 3 bilhões de “letras”, o genoma humano contém instruções suficientes para construir um organismo tão complexo quanto uma pessoa. Tudo isso, no entanto, está guardado em uma estrutura microscópica que cabe no núcleo de uma simples célula. Agora, cientistas decidiram usar esta gigantesca capacidade do DNA de armazenar informações em pequenos espaços para gravar arquivos digitais e depois recuperá-los de forma segura e confiável, demonstrando a viabilidade de uma tecnologia que pode mudar a forma como lidamos com a crescente quantidade de dados que produzimos e consumimos atualmente.
Em um experimento ousado, os pesquisadores Nick Goldman e Ewan Birney, do Instituto Europeu de Bioinformática (EMBL-EBI), criaram sequências genéticas artificiais nas quais codificaram um trecho de áudio do famoso discurso “I have a dream”, de Martin Luther King, em defesa dos direitos civis nos EUA; o texto de todos os 144 sonetos do escritor inglês William Shakespeare; uma foto do prédio do instituto no Reino Unido; e uma cópia em PDF do artigo dos anos 50 em que James Watson e Francis Crick descreveram a estrutura em hélice dupla do DNA. Eles então pediram que as sequências fossem sintetizadas em um laboratório na Califórnia e enviadas pelo correio dentro de um pequeno tubo de ensaio de volta para o instituto, onde sequenciaram o DNA e puderam reconstruir os arquivos digitais.
— Estava com Ewan em um bar em Hamburgo (Alemanha) e discutíamos a dificuldade que o EMBL enfrenta para armazenar a enorme quantidade de informações biológicas que ele produz, com bases de dados que crescem exponencialmente — relembra Goldman, coautor do artigo que descreve o processo, publicado na edição desta semana da revista “Nature”. — Pensamos qual seria a alternativa para os caros discos rígidos ou as fitas magnéticas atualmente em uso e então tivemos a ideia de que o DNA é uma forma muito compacta e robusta de armazenar informações, pois o extraímos dos ossos de mamutes com dezenas de milhares de anos de idade e ainda assim podemos reconstruí-lo. Além disso, o DNA é incrivelmente pequeno, denso e não precisa de nenhum tipo de energia para ser armazenado, o que o torna fácil de enviar e manter.
Com esta ideia na cabeça, Goldman e Birney partiram para a criação de um código que pudesse traduzir os zeros e uns dos arquivos digitais no “alfabeto” do DNA, composto de quatro “letras” — C, G, T e A, abreviaturas para as moléculas citosina, guanina, timina e adenina, nucleotídeos cujos pares formam o código genético dos seres vivos. Além disso, eles incluíram no código meios de correção para eventuais erros e formas de evitar os homopolímeros, como são chamadas as longas sequências do mesmo nucleotídeo (por exemplo, GGGGG, ou AAAAA), o que geralmente provoca falhas nos processos de síntese e sequenciamento de DNA.
Como resultado, cada sequência de oito zeros e uns dos arquivos digitais, como as relativas a uma letra dos textos de Shakespeare ou a um pixel na foto do laboratório, foi traduzida em uma “palavra” com cinco letras do DNA. Ao todo, os arquivos usados na experiência e seus códigos de correção e verificação tinham 757.051 destes conjuntos de oito zeros e uns, ou 739 kilobytes (Kb), que resultaram em 153.335 sequências de DNA, cada qual com 117 nucleotídeos.
Mas antes que você pense que a pesquisa ameace transformar as fotos ou músicas guardadas em seu computador em monstros mutantes, Goldman garante que é impossível o DNA sintético feito com seu código resultar em um organismo viável.
— Não temos absolutamente nenhuma intenção de brincar com a vida — afirma o pesquisador. — Evitamos deliberadamente seguir trabalhos de outros grupos que armazenaram pequenas quantidades de informações no genoma de seres vivos. Além do fato de que seria muito difícil fazer esta pesquisa devido a limitações éticas, seria ainda um problema para o armazenamento, pois os genomas já estão cheios de informações que os organismos precisam para viver e, se você mexer com isso, ele pode deixar de viver. O DNA que criamos não pode ser incorporado acidentalmente em um genoma. É um código completamente diferente do que as células de seres vivos usam. Se por acaso você acabasse com este DNA dentro de você, ele simplesmente iria se degradar e ser jogado fora. Não é algo que tenha lugar dentro de um organismo vivo.

I SEMINÁRIO NACIONAL DE MEMÓRIA SOCIAL

  Os docentes e discentes do Programa de Pós-graduação em Memória Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) convidam toda comunidade a participar do I Seminário Nacional de Memória Social que ocorrerá nos dias 08, 09 e 10 de maio de 2013.

O evento tem como objetivo promover o intercâmbio entre as diferentes áreas e o debate entre os pesquisadores das Ciências Humanas.

Pretende-se promover e aprofundar o debate sobre as mais recentes pesquisas que abordam Memória, Educação, Literatura, Patrimônio, Espaço e Movimentos Sociais das sociedades contemporâneas - memória como parte integrante da vida social. A Memória Social é tida, assim,  como lugar de disputas, incluindo processos múltiplos de produção, articulação e remanejamento das lembranças e esquecimentos dos diferentes sujeitos sociais. As redes de poderes imperam nas sociedades em íntima conexão com a construção das memórias, gerando tensões entre identidade, alteridade e produção da diferença nos grupos sociais e nos diversos espaços e lugares da memória coletiva - o local, o regional, o nacional e o global. Dentro desse universo, abordam-se os monumentos, documentos e representações dos saberes, celebrações e formas de expressão nos diversos domínios da prática social.


Investimento
Alunos da Graduação: R$ 20,00
(*) Alunos da Graduação da UNIRIO R$ 10,00
Alunos de Pós-Graduação: R$ 30,00
Apresentadores de Trabalhos: R$ 20, 00

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Um Olhar na Semana Acadêmica ArquiBiblio



Promovida pela coordenação dos cursos de graduação em Arquivologia e Biblioteconomia e os respectivos centros acadêmicos, a Semana Acadêmica ArquiBiblio acontece em mais uma edição e cresce gradativamente.

Este ano o evento se propôs a apresentar oficinas e palestras diversificadas disseminando a informação não só no campus da UFPB mas, para sociedade em geral e outras instituições. A percepção no primeiro dia de evento foi a integração e novas possibilidades de ações conjuntas entre os cursos de Arquivologia e Biblioteconomia. 

Com auditório lotado, alunos embalados ao som de musical, os feras 2012.2 foram recebidos com acolhimento dos representantes legais de cada curso e centros.

Ressalto a mensagem proferida pela Professora Julianne Teixeira e Geysa Flávia para o nosso querido Professor Gustavo Freire que em breve deixará o Departamento de Ciência da informação para trilhar um novo caminho acadêmico.

O palestrante da noite *Silvio Brasileiro, com seu jeito dinâmico utilizou-se de mágicas e discurso bem afinado para estimular os participantes a buscar crescimento tanto acadêmico como social, através de aprendizados que permeiam o decorrer de sua vida.

A semente que germina em mim é diferente da sua, porém vamos regar todos os dias para que cresça uma bela arvore dentro de nós. (João Paulo S. de Souza)

Bem, a semana acadêmica esta apenas começando, prometo contar mais em breve.


João Paulo Silva de Souza

Olhar Arquivístico

23 de Janeiro de 2013

*Graduado em Administração com Habilitação em Análise de Sistema, Pós Graduado em Planejamento estratégico da informação, especialista em Gestão de Pessoa, Empreteco, Professor,com dez anos com ampla experiência nas áreas educacional, tecnológica, comercial, administrativa, consultor e palestrante com os temas ligados à qualidade, planejamento e motivação, atuando em empresas nacionais e multinacionais, Diretor da Clipper Eventos, Gerente do restaurante Saulo´s Lanches e Professor das IESP -FATEC-PB  
http://www.papoarretado.com.br/post/80-cce---caracteristicas-do-comportamento-empreendedor-para-o-sucesso.html



Treinamento do Portal de Periódicos na Universidade Federal da Paraíba



A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) sediará o primeiro treinamento do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 2013. A capacitação será realizada nos dias 29 e 30 de janeiro no auditório da Reitoria, localizado no Campus I em João Pessoa, a partir das 9h.
A localização geográfica da universidade é considerada estratégica pela Capes para atender usuários de todo o Estado. Possui um auditório amplo, com capacidade para receber até 360 pessoas, o que possibilita a participação de um maior número de usuários. Por meio de um novo formato de treinamento, a Capes busca disseminar o Portal de Periódicos e ampliar o seu uso, auxiliando na consolidação da produção científica nacional.
Por ser uma instituição federal, a UFPB possui acesso completo ao conteúdo do Portal da Capes, abrangendo as várias áreas do conhecimento. A programação contempla uma palestra específica sobre o Portal de Periódicos, na qual serão abordados os tipos de busca e os serviços disponíveis para os usuários. A Capes também convidou representantes das editoras para capacitar os participantes em algumas bases de dados e conteúdos específicos.
Mônica Paiva, bibliotecária da UFPB e help desk da região Nordeste, promove algumas ações no intuito de estimular o uso do Portal de Periódicos. “Para 2013, tenho projeto de sistematizar os treinamentos, capacitando alunos do Programa Jovens Talentos para a Ciência (CAPES), alunos de Iniciação Científica e de outros programas científicos da UFPB, sobretudo, alunos da graduação”, explicou a help desk. O objetivo é desenvolver habilidades no uso do Portal de Periódicos da Capes desde o início da vida acadêmica, visando à melhoria da qualidade das pesquisas, dos trabalhos acadêmicos e da produção científica.
Para a diretora de biblioteca da UFPB, Suely Pessoa, sediar um novo treinamento na universidade representa capacitar novos usuários, fazendo com que a informação científica seja amplamente divulgada. “(Esperamos) que estes participantes se tornem multiplicadores do Portal da Capes que muito vem contribuindo para a pesquisa acadêmica das instituições educacionais do nosso país”, enfatizou.
A capacitação é aberta a toda comunidade acadêmica da UFPB e de outras instituições de ensino e pesquisa interessados em aprender sobre o Portal de Periódicos. O treinamento é gratuito e as inscrições já estão abertas. Acesse aqui a programação completa.



Fonte: http://www.periodicos.capes.gov.br/?option=com_pnews&component=NewsShow&view=pnewsnewsshow&cid=224&mn=71

Fotos da Semana Acadêmica de Arquivologia e Biblioteconomia UFPB - ArquiBiblio





terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Logomarca Olhar Arquivistico

Bom dia Amigo Leitor!

Ontem lançamos na nossa Fã Page (http://pt-br.facebook.com/pages/Olhar-Arquiv%C3%ADstico/134616383307540 ) a Logomarca definitiva do Olhar Arquivistico que foi produzida pelo Designer Daniel Pessoa ( http://www.kawek.com.br/danielpessoa-info ).
Esperamos que você consiga nos identificar sempre através de nossa marca.
Abraço a todos!
João Paulo - Editor do Blog Olhar Arquivistico
François Braga - Colaborado do Blog Olhar Arquivistico


Prefeituras terão curso de transparência para cumprir Lei de Acesso à Informação


A CGU (Controladoria-Geral da União) lançará um plano para auxiliar Estados e principalmente municípios a cumprir a Lei de Acesso à Informação --em vigor desde maio de 2012, mas que segue amplamente desrespeitada. O programa Brasil Transparente deve ser apresentado semana que vem num encontro nacional com novos prefeitos, em Brasília.
O novo projeto funcionará por adesão: municípios e Estados que quiserem ajuda deverão pedir à CGU.
Serão oferecidas aulas de capacitação, distribuição de material técnico e guias de implantação da legislação. A expectativa é uma adesão de até 78 Estados e municípios no primeiro semestre --e 104 até o fim do ano.
O ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, diz que, apesar de ser oferecido também aos Estados, os principais alvos do programa serão as cidades. "Algumas nem sequer têm estrutura para criar sistemas de transparência." Para a diretora de Prevenção da Corrupção da CGU, Vânia Vieira, a maior dificuldade é colocar a lei como prioridade dos novos prefeitos. "Não me surpreenderia se os antigos prefeitos tivessem deixado a tarefa da transparência para os sucessores. Como a lei entrou em vigor no último ano de mandato, ela realmente pode ter sido esquecida", disse Vânia.

Levantamento do Fórum de Direito de Acesso à Informações Públicas e do "Congresso em Foco" apontou que só 16 de 133 cidades com mais de 200 mil habitantes foram capazes de responder uma solicitação com base na lei.
Pesquisa do Conaci (Conselho Nacional de Controle Interno) mostrou que 18 Estados não implementaram as normas federais, embora dez deles já estejam com projetos de lei ou decreto do Executivo em fase de elaboração. Embora seja norma federal, um artigo determina que todos os entes federativos regulamentem os dispositivos da Lei de Acesso à Informação.

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=352950&modulo=964

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Curso em gestão de documentos públicos e segurança da informação tem inscrição aberta

O Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) está com inscrições abertas para o curso de gestão de documentos públicos e segurança da informação. A proposta é capacitar e qualificar servidores públicos ou particulares, da área de biblioteconomia ou arquivologia, no uso de instrumentos e princípios básicos da gestão documental e segurança da informação.

Mau estado de arquivos públicos compromete a Lei de Acesso à Informação

Cássio Bruno, Victor Furtado*, Natalia Lucas*, Eduardo Martins* e Efrém Ribeiro*



Restauradora trabalha no Arquivo Público da Bahia: construção tombada não passa por reforma há pelo menos 40 anos
Foto: FOTO: Eduardo Martins / Agência A Tarde


Restauradora trabalha no Arquivo Público da Bahia: construção tombada não passa por reforma há pelo menos 40 anos FOTO: Eduardo Martins / Agência A Tarde
RIO, BELÉM, MANAUS, SALVADOR e TERESINA — Além de não estar regulamentada em 15 estados, a Lei de Acesso à Informação, sancionada em novembro de 2011 pela presidente Dilma Rousseff, corre o risco de não ser totalmente implementada por causa do estado precário dos arquivos públicos estaduais no país. Muitos ficam em instalações castigadas por infiltrações e riscos de incêndio, e com sua capacidade de armazenagem saturada.
Em Belém, o Arquivo Público do Pará não recebe mais documentos públicos desde os anos 1980, por não ter onde guardá-los. Em Teresina, o horário de atendimento, que deveria ser das 8h às 18h, encerra-se às 13h, por falta de pessoal: o mais novo dos 21 servidores tem 26 anos de casa. Entre o material sob sua responsabilidade está, por exemplo, o relativo à Revolta da Balaiada, do século XVIII, empacotado e colocado em cima de estantes.
— Daqui a pouco essa turma se aposenta e não temos quem colocar no lugar. Quando eles se aposentarem, o arquivo fecha? — desabafa Luter Gonçalves, diretor do Arquivo Público do Piauí e presidente do Fórum Nacional de Arquivos Públicos.

Rio sem espaço para 72 km de documentos
Gonçalves diz que as piores situações estão no Nordeste, mas há problemas, por exemplo, no Rio, onde ele afirma existirem 72 quilômetros de documentos que não podem ser arquivados por falta de espaço, tema tratado na última reunião do Conselho Nacional de Arquivos Públicos, em dezembro.
O diretor do Arquivo Público do Estado do Rio (Aperj), Paulo Knauss, negou que haja passivo tão grande de material na fila de espera, mas admitiu que não há mais espaço físico. Calcula que haja entre sete e nove quilômetros para serem arquivados.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Semana Acadêmica de Arquivologia e Biblioteconomia UFPB - ArquiBiblio


 A Semana Acadêmica dos cursos de Arquivologia e Biblioteconomia tem por objetivo a recepção dos alunos feras (calouros) afim de proporcionar a integração com os demais alunos veteranos, professores, profissionais atuantes no mercado de trabalho e com a comunidade em geral.  Dentro da perspectiva da integração estamos oferecendo palestras e oficinas com temáticas diversificadas ministradas por professores do Departamento de Ciência da Informação, alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e de conceituados profissionais das áreas de Arquivologia e Biblioteconomia. O encerramento contará com uma programação cultural muito interessante com a participação de alunos e professores dos cursos. 

Fonte: https://sites.google.com/site/arquibiblioufpb/home

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Gestão documental vai além da digitalização

Edgard Pinheiro (*) 
Empresas de vários segmentos, principalmente aquelas que lidam com uma grande quantidade de documentos, ainda encontram enormes dificuldades em gerenciar de forma adequada as informações capturadas destes documentos quando digitalizados a partir do papel, imagens, fax, e-mail, e documentos digitais como, por exemplo, uma nota fiscal eletrônica. 
O principal problema é a ausência nestas companhias do uso de tecnologias avançadas que possam permitir a Gestão Documental integrada com os sistemas computacionais da empresa, principalmente os sistemas ERP, Recursos Humanos, ECM entre outros. Ou seja, as empresas necessitam realizar o input automático e correto das informações críticas nos sistemas legados, sejam locais ou em nuvem.  A gestão de toda a informação não estruturada (documentos de diversos formatos e com diferentes informações) é vital para o sucesso da organização no tratamento de tais informações, além de garantir agilidade no processo decisório.  A Gestão Documental integra este processo.

Comissão da Verdade faz buscas nos arquivos públicos

A Comissão Nacional da Verdade (CNV) vai dar prioridade, este ano, à pesquisa de documentos. Criada com o objetivo de resgatar a memória do país e recuperar informações sobre casos de violação de direitos humanos patrocinada pelo Estado entre 1946 e 1988, a comissão se concentrou no ano passado em rodar o Brasil e arregimentar forças para os trabalhos. Com resultado considerado satisfatório, o grupo se prepara para aprofundar as pesquisas em arquivos públicos e já definiu o objetivo para 2014: redigir o relatório final. O coordenador da CNV, Cláudio Fontelles, tinha uma reunião marcada ontem com a presidente Dilma Rousseff para apresentar o balanço dos primeiros meses de trabalhos da comissão, mas o encontro foi cancelado de última hora. Ainda não há data para uma nova audiência.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Curso de Conservação e Restauro em documentos bibliográficos e artísticos

 
A partir de janeiro será realizado no Campus UFPE o Curso de Conservação e Restauro com o mestrando em Ciência da Informação e restaurador de acervos bibliográficos e artísticos, Eutrópio Bezerra, e a Diretora do Setor de Conservação do Arquivo Público de São Paulo, Norma Cassares. 

O curso tem carga horária total de 120 horas e as aulas práticas e teóricas serão realizadas semanalmente no período diurno, alternadas por módulo entre manhãs e tardes, até o seu término em março de 2013.

Inscreva-se enviando currículo para evento@forumdosmuseuspe.com

Investimento: R$ 250 (estudantes de graduação)
                    R$ 500 (profissionais)

Banco Bradesco
Agência: 0290-9
Conta corrente: 0084084-0


Cronograma e inscrições: 
                                                    

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Lista dos Classificados no Sisu (1° Chamada)

Fonte: http://sisu.mec.gov.br/selecionados?co_oferta=60453



UFPB - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
UNIDADE SEDE (João Pessoa, PB)
ARQUIVOLOGIA
Grau Bacharelado | Turno Noturno

Nome do Candidato
Inscrição do Enem
ADAN GUERREIRO CAJU
120159029652
ALEX GOMES DOS SANTOS
120131653807
ANA CLARA PALITOT DIAS DE LACERDA
120156935717
ANA JULIA LANZARIN
120155222822
ARTHUR FELIPE BENEVIDES RAMOS
120113041129
CANDIDO PORTINARI DO NASCIMENTO
120137162252
CARINE VITAL RIBEIRO
120174944714
ELLYDA VERONIQUE OLIVEIRA DE ARAUJO
120177237792
EVELIN VIEIRA MATOS
120151781142
EVILASIO FERREIRA DE SOUSA JUNIOR
120135998752
GUSTAVO FURTADO MACIEL
120181759200
JANHDSON NINO DE ALBUQUERQUE
120121910645
JEFFERSON MILITAO SIQUEIRA DA SILVA
120120671752
JOSE GUSTAVO DE AGUIAR LOPES
120144179076
KARINA SANTANNA DE CASTRO ALVES
120111224439
LAURO DE FRANCA PERAZZO
120152315951
LEANDRO DA SILVA CARVALHO
120149972505
LUANA ANTONINO DE MEDEIROS
120111316805
MARCO ANTONIO GOMES DOS SANTOS
120162248394
MARCOS PEREIRA DA COSTA
120173981578
MARIA CAROLINA DE MELO MACHADO
120129499979
MARIA CAROLINA MIRANDA FERREIRA DA SILVA
120111732019
MARIANA LIMA FELIPELLI
120121618804
MAURILIO COUTINHO ALVES SANTOS
120123191077
MAYKEL DASSI
120111298483
MORJANIA ROCHA ALBUQUERQUE RAMOS
120181579040
NATHALIA ALVES FERREIRA
120161810111
PATRICIA BARRETO DOS SANTOS NASCIMENTO
120172101451
PAULO EDUARDO FERRAZ DE LIMA
120136219200
PEDRO HENRIQUE CUNHA DE CARVALHO
120125874601
RACHEL SIQUEIRA LEVIS
120165127628
RUANNEY PATRICIO DO NASCIMENTO DA COSTA
120110728271
SERGIO DANTAS CAVALCANTI
120139659693
SHARA ALMEIDA AGUIAR
120133038611
THALES SOARES DE OLIVEIRA
120126076104
THAVITA REBEKA OLIVEIRA DA CUNHA
120111976881